Meu Tesouro Escondido.

Esse blog foi criadodo para estarmos mais

juntos da palavra de Deus, pois a biblia nos fala que a sua palavra é como um

tesouro escondido que alguém um dia encontrou e esse tesouro jamais pode ficar

esquecido.





quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Palavra de Deus


E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. Apocalipse 19:13-14

         Aqui um versículo interessante, porque fala de alguém que o apostolo João viu na eternidade com as vestes salpicada de sangue e por se tratar da Palavra de Deus da pra saber que Jesus, pois aqui fala de forma simbólica veste salpicada de sangue, mas no calvário Jesus ficou mesmo foi lavado de sangue.
        
         Outro ponto interessante é dizer que se chama Palavra de Deus; Jesus na Biblia tem vários nomes, tas como: Emanuel que é Deus conosco, Yeshua que significa Salvação, Maravilhoso, Príncipe da Paz, Conselheiro e por ai vai, mas aqui esta representado pelo nome de Palavra de Deus.

         Jesus de fato pode se chamar Palavra de Deus porque no evangelho de João diz: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. João 1:1  ou seja Deus formou o mundo Junto com Jesus e pela Palavra de Deus”Jesus” tudo se formou.

         Formar todas as coisas céus, terra, animais, o próprio homem é bom, mas faltou revelar no coração do homem o projeto de deus e dentro desse mesmo projeto de Deus o verbo se tornos carne e habitou entre nós, uns aceitaram outro não, mistérios que eu não consigo compreender, mas sei de fato que através da sua palavra encontramos Jesus e passamos a compreender que Ele é o único caminho que leva ao Pai Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.João 14:6        

Erik André

quarta-feira, 27 de abril de 2011

As janelas do palácio


A situação vivida pelo povo de Judá nos dias em que Jeremias profetizou, foi consequência de uma vida de pecados e afastamento do projeto do Senhor. Naquele tempo o rei Nabucodonosor veio com seu exército e cercou Jerusalém, promovendo em seguida invasão à Cidade Santa.

Os inimigos de Judá saquearam os tesouros do Templo e penetraram os palácios, levando morte e destruição a muitos. Não houve lugar seguro naqueles dias, pois o povo havia aberto várias “brechas”, pelas quais a morte penetrou levando muitos à perdição.

Hoje em dia, no plano espiritual, nos deparamos com uma situação semelhante àquela vivida pelo povo de Jerusalém, e isso é o cumprimento da Palavra Profética. O que aconteceu com o povo de Jerusalém deve servir de exemplo e advertência para nós hoje em dia, para que não venhamos a abrir “brechas” e sofrer as consequências da nossa falta de vigilância.

O profeta Jeremias mostra com clareza a forma como o inimigo penetrou os palácios de Jerusalém, e o que resultou depois disso: a morte das crianças nas ruas e dos jovens nas praças, pois não houve quem os defendesse e os livrasse.

O palácio é o lugar onde o Rei habita, e é também o lugar de onde ele governa. O palácio fala da nossa vida e o Rei que habita em nós é o Senhor Jesus. Ele governa nossa vida e está entronizado no nosso coração. A Sua presença em nós nos proporciona vida eterna, que é a Sua própria vida.

Este palácio, que somos nós, tem várias janelas que precisam ser guardadas cuidadosamente, para que a morte não suba e penetre através delas, trazendo destruição. Estas janelas são nossos olhos, boca e ouvidos.

Tudo aquilo que entra pelas “janelas” da nossa vida, segue direto para a mente e para o coração, determinando o nosso caminhar e o nosso destino (Provérbios 4: 23). A Palavra de Deus diz que há dois caminhos diante do homem: o caminho da vida e o caminho da morte. Um destes dois caminhos está no coração de cada pessoa, dependendo daquilo que está penetrando no seu interior, através das “janelas” do seu “palácio”.

O propósito do inimigo é introduzir a morte pelas janelas da vida, e para isso ele não escolhe idade, raça, classe social etc. Se possível, quanto mais cedo, melhor para ele. Hoje nós podemos ver que muitas crianças e jovens estão expostos à ação do inimigo, quando são abandonadas à sua própria sorte nas ruas e praças desta vida, pois seus pais já foram vencidos.

Precisamos cuidar de nossas vidas, de nossas janelas e de nossos palácios, para que possamos dar segurança às nossas crianças e jovens por meio da Palavra do Senhor nosso Deus, ensinando-os a mantê-las fechadas para o mal, abrindo-as apenas para aquilo que procede do Senhor.


sábado, 2 de abril de 2011

Israel agradece papa por rever papel de judeus em morte de Jesus



O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, enviou no dia 03/03/2011 uma carta ao papa Bento 16 exprimindo seu apreço por sua postura de retirar a responsabilidade dos judeus pela morte de Jesus Cristo, segundo o novo volume de seu livro, "Jesus de Nazaré".

Papa com o premiê israelense Binyamin Netanyahu

DA ANSA, EM ROMA (03/03/2011)

O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, enviou nesta quinta-feira (03/03/2011) uma carta ao papa Bento 16 exprimindo seu apreço por sua postura de retirar a responsabilidade dos judeus pela morte de Jesus Cristo, segundo o novo volume de seu livro, "Jesus de Nazaré".

"Congratulo-me com ele por ter rejeitado liminarmente em seu livro a acusação infundada [sobre a culpa dos judeus na morte de Jesus], sobre a qual por séculos é baseado o ódio contra os judeus", assinalou o primeiro-ministro israelense.

Ele disse ter forte "esperança que a clareza e a coragem dele demonstradas reforçam as relações entre os judeus e cristãos no mundo e facilitam e promovem a paz e a reconciliação entre as gerações futuras". "Espero vê-lo logo de novo para poder exprimir meu profundo pessoal apreço a ele", acrescentou Netanyahu.

O Congresso Judaico Mundial (CJM) também expressou nesta quinta sua satisfação pela postura do papa que, segundo a entidade, "respondeu à acusação de que o povo hebreu é responsável coletivamente e eternamente pela morte de Jesus". O organismo pediu que a livro do Pontífice que será lançado em breve seja considerada patrimônio da "doutrina oficial da Igreja".

"Por muitos séculos, os judeus sofreram uma brutal perseguição e o antissemitismo pelo fato dos cristãos os considerarem coletivamente os responsáveis pela morte de Jesus Cristo", considerou a organização.

Segundo o presidente do CJM, Ronald S. Lauder, "2.000 anos depois desse fato, era hora de o líder da Igreja Católica pronunciar palavras claras sobre tudo isso". Ele ainda observou que "os judeus no mundo todo apreciam que este papa esteja absolutamente determinado a perseguir as boas relações entre cristãos e judeus".

Na quarta-feira, a Livraria Editora Vaticana divulgou trechos do segundo volume de "Jesus de Nazaré", intitulado "Semana Santa: Da entrada a Jerusalém até a Ressurreição", em que Bento 16 trata sobre os eventos da Páscoa, da morte à ressurreição de Cristo.

Em uma determinada parte, ele escreve que "o termo judeu era usado para indicar 'a aristocracia do tempo', e não 'o povo de Israel como tal'". Por causa da suposta confusão de termos, o pontífice explica que "não é raro a palavra ter um sentido negativo, no sentido de 'gentalha'".

Folha Online - 03/03/2011

Os textos bíblicos abaixo refutam a afirmação acima.

"Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte. E o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem e crucifiquem, e ao terceiro dia ressuscitará." Mt 20:18, 19.

"A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; Saiba, pois com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo." At 2:23, 36.
"E quando Pedro viu isto, disse ao povo: Homens israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida. E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas." At 3:12-15.

O texto abaixo é de autoria de Michael Urban

Não tenho a pretensão de escrever um tratado completo e definitivo sobre os esforços ecumênicos em andamento na atualidade. Quero apenas avaliar o assunto à luz da Palavra Profética. Não recorro a ela como mera coleção das profecias registradas nas Sagradas Escrituras – no Antigo e no Novo Testamento – mas vejo-a como base para uma perspectiva espiritual do tempo presente, conforme Paulo escreveu: “Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2:13-14).

O que acontece hoje, aqui e agora, no mundo e no meio cristão? Qual o significado desses desenvolvimentos para os servos verdadeiros? Até que ponto o Movimento Ecumênico abre caminho para o cenário dos tempos finais? Que reação nosso Senhor Jesus Cristo espera de nós? Até onde o ecumenismo já avançou e até onde vai prosseguir?
No que pensamos quando falamos de ecumenismo?
No contexto bíblico, ecumênico significa simplesmente “relativo a toda a terra habitada; universal” ou apenas “o mundo”. Esse conceito é usado, por exemplo, em Mateus 24:14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. O sentido bíblico do termo “ecumênico” é o da união de todos os crentes por iniciativa do Espírito Santo.

O ecumenismo que se busca hoje, ao contrário, promove uma união com base no que poderíamos chamar de “menor denominador comum” (usando terminologia matemática). Seus porta-vozes confundem a unidade dos verdadeiros crentes, como João a descreve (veja Jo 17:21-23), com a união de igrejas e organizações ou, ampliando ainda mais sua abrangência, com a união de todos os que de alguma forma crêem em Deus ou em alguma divindade.

A Bíblia, porém, enfatiza com muita clareza a exclusividade da verdadeira Igreja, fundada sobre a Palavra de Deus. Encontramos menção dessa base principalmente nos Atos dos Apóstolos: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (At 2:42).Através de esforços e manobras políticas visando unir todas as organizações e denominações jamais surgirá o que a Bíblia chama de “assembléia dos santos”, a união dos “separados”.

A “Igreja de Deus” é um organismo espiritual, separado e chamado para fora do mundo pelo próprio Deus por meio da obra salvadora de Jesus Cristo na cruz, com a finalidade de ser algo especial para o louvor da graça de Deus: “Depois de fazer sair todas as (ovelhas) que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz... Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim... Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (Jo 10:4,14,16).

É preciso adiantar que o ecumenismo não é apenas uma corrente religiosa. Trata-se de um movimento mundial abrangente desde tempos imemoráveis. O movimento ecumênico acontece paralelamente à mudança geral de valores da sociedade humana e tem pontos de contato com as palavras mágicas do “Ocidente cristão”: tolerância, paz, humanidade, justiça e preservação da natureza. Ele propaga uma “nova espiritualidade” – seja isso o que for – e usa uma terminologia predominantemente religiosa. Suas fontes podem ser encontradas em movimentos políticos, culturais e sociais que buscam a globalização em grande escala.

O ecumenismo em ofensiva no mundo inteiro

O ecumenismo já avançou mais do que geralmente se supõe. Em última análise, esse é um caminho sem volta, pois o pensamento ecumênico que já se infiltrou em igrejas, denominações e organizações não pode mais ser corrigido ou extirpado. A única alternativa é pessoal: indivíduos demonstrando determinação para se afastarem terminantemente de tudo que é relacionado a esse movimento.

O ecumenismo não se consumará somente quando todas as igrejas, religiões e agremiações assinarem uma declaração de fé conjunta. Isso nunca vai acontecer. Um muçulmano fundamentalista não celebrará a Ceia do Senhor com um cristão convicto, nem um budista adorará a “Virgem Maria” ao lado de um católico.

A aspiração por uma união mundial “no campo religioso”, segundo o lema “Não haverá paz no mundo sem paz entre as religiões”, não quer dizer que cada religião, representada por uma comissão de especialistas, trará suas crenças e que desse caldo se extrairá uma fé comum. Essa forma de ecumenismo, como muitos crentes a imaginam, não é viável e nem é o que seus defensores e fomentadores buscam. Não se trata de aproximar declarações de fé, como aconteceu com a “Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação” assinada pela Igreja Católica e por igrejas protestantes. Esse foi apenas um “tigre de papel”. O ecumenismo tem pretensões muito mais revolucionárias.

Não se busca uma nova fé – mas um novo “Deus”

É preciso criar um novo “Deus”, que seja adequado a todos os desejos e às condições imaginadas por todos os homens da terra. Esse ato de criação humana é promovido e estimulado através de intensos esforços. O novo “Deus”, ou novo conceito de “Deus”, é oposto ao Pai celeste, antagônico ao Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Esse novo “Deus” humanamente criado será aceito por toda a humanidade por negar o verdadeiro Criador e que Seu Filho Jesus Cristo é “ o caminho, a verdade e a vida” (veja Jo 14.6).

Segundo o ecumenismo, não são as declarações de fé que precisam se aproximar; o próprio Deus deve se adequar à imaginação humana. É justamente isso que levará à adoração de um homem no final dos tempos, conforme lemos em Apocalipse 13.11-18. “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (v.18).

O teólogo Walter G. Bauer escreveu:
O cristianismo aniquila o futuro da humanidade com o nome ‘Jesus' – essa é a verdade! O cristianismo mata a divindade com o nome de Deus! Por isso, esse nome não deve mais ser pronunciado, mas apenas parafraseado! Deus precisa de um novo nome para que possa ser novamente Deus; Ele o receberá porque quer voltar a ser Deus entre nós, para que O reconheçamos como o Deus de todos os homens, que nos faz uma só exigência e nos impõe uma única lei: sermos todos irmãos na grande família humana que é formada por muitos povos. Toda a existência na face da terra terá um novo parâmetro, e ‘Homem' será o novo nome de Deus.[1]

É constrangedor transcrever essas afirmações. Apenas o faço para mostrar como o processo de criação de uma nova idéia de Deus já está mais adiantado do que imaginamos. O mesmo é comprovado pela declaração da falecida Madre Teresa de Calcutá, muito estimada até mesmo por alguns membros de igrejas consideradas bíblicas:

Quando encontramos Deus face a face e O recebemos em nossa vida, seremos melhores hindus, melhores católicos, melhores o que quer que sejamos, pois devemos aceitar a Deus da forma como Ele existe em nossa imaginação”.[2]
Ecumenismo não é a compilação de doutrinas e tradições existentes, mas a criação de uma nova visão de mundo e de uma idéia de Deus que abrange todas as religiões. Para ilustrar, transcrevo uma citação de uma revista católica:

A unificação das religiões, estimulada pelo Santo Padre João Paulo II e aclamada por Sua Santidade o Dalai Lama, é o alvo que será atingido em breve. Virá o dia em que o amor ao próximo, defendido tão enfaticamente por Buda e Jesus Cristo, salvará o mundo, pois haverá o maior empenho conjunto para impedir a destruição da humanidade, conduzindo-a à luz na qual todos cremos”.[3]

Precisamos confrontar essas afirmações com a santa e eterna Palavra de Deus. A situação acima citada é descrita no Salmo 2: “Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá. Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão. Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da terra. Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos nele com tremor. Beijai o Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nele se refugiam.”

Na verdade, o Movimento Ecumênico é um movimento anticristão, mesmo que certas igrejas afirmem o contrário. O ecumenismo atual não se preocupa com missões, em alcançar pessoas com a mensagem do Evangelho para que sejam salvas, mas busca o diálogo, segundo o lema: “Creia no que eu creio e crerei na sua fé”.

Pensamentos sedutores e agradáveis

Uma frase ecumênica repetida impensadamente por muitos cristãos é: “A doutrina separa, a oração une”. Outros adeptos do ecumenismo dizem: “Devemos construir pontes e não muros”. Outros, ainda, anunciam: “Unidade no que é relevante, liberdade no que é secundário e, acima de tudo, o amor”. Todos esses pensamentos parecem muito lógicos, o que explica sua grande aceitação, principalmente por serem repetidos por líderes eclesiásticos considerados fiéis. Mas as três afirmações citadas são diametralmente opostas ao ensino bíblico!

A doutrina separa, a oração une

É absolutamente verdade que a Palavra de Deus produz separação, muitas vezes de maneira mais radical do que nós teríamos coragem de fazer. Mas será que podemos unir em oração o que a Palavra de Deus separa e afasta? Através da oração podemos suspender proibições e mandamentos claros de Deus? Podemos deixar de lado a doutrina do Novo Testamento sobre o batismo ou a Ceia do Senhor para nos unirmos em oração em torno de assuntos que consideramos mais importantes? Que atrevimento em relação à santa Palavra de Deus, que nos diz na Segunda Epístola de João: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más” (2 Jo 1.9-11). Como podemos unir em oração o que Deus claramente separou?

Devemos construir pontes e não muros

Sem considerar que o tema pontes não é mencionado pela Bíblia e que muros aparecem em torno de trinta vezes no texto sagrado, separação é um assunto recorrente no Plano de Salvação. Construir muros é uma exigência de Deus e visa distinguir amigos de inimigos (veja Is 62.6). Muros ofereciam proteção contra os inimigos e também, simbolicamente, diante da influência exercida por aqueles que não criam no Deus de Abraão, Isaque e Jacó (veja Is 26.1-2). Era assim na Antiga Aliança, e na Nova Aliança encontramos a ordenança de demarcar fronteiras e estabelecer os limites entre os renascidos e os que apenas dizem crer em Jesus. Paulo escreve: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14).Será que é necessária uma exortação ainda mais clara sobre a necessidade de distinção entre cristãos renascidos e cristãos apenas nominais? Já não houve demasiadas decisões equivocadas e de conseqüências funestas em muitas igrejas por terem sido dominadas por pessoas que não eram crentes?

Como se processa o “ide” de Jesus se no fundo todos “crêem” em algum deus? A quem devo pregar o Evangelho se construo pontes, indicando que a fé e a descrença nem se encontram tão distantes uma da outra? A diferença que existe entre um cristão renascido e um cristão nominal não será anulada através de uma ponte, mas somente pelo amor de Deus. E uma das características imutáveis do amor de Deus é a verdade. Por mais que desejemos, não existem pessoas semi-salvas; há apenas salvos e perdidos. Quando construímos uma ponte para as pessoas perdidas, isso acontece apenas no sentido de atraí-las para o lado da verdade, de conduzi-las das trevas para a luz. Tal ponte serve apenas para salvação e não para um entendimento entre cristãos nominais, dando a entender que, de alguma forma, todos acreditamos nas mesmas coisas. Quem constrói esse tipo de ponte torna-se culpado em relação aos que chama de cristãos sem que o sejam realmente, com base na verdade bíblica.

Unidade no que é relevante, liberdade no que é secundário e, acima de tudo, o amor

Essa fórmula de Agostinho (citada livremente) é aparentemente lógica, mas também apresenta dois problemas:

Primeiro, ela passa a impressão de que a mensagem bíblica se divide em partes relevantes e secundárias, importantes e sem importância, em princípios básicos, que devem ser seguidos por todos os cristãos, e doutrinas secundárias que cada um pode interpretar como quiser. Isso acabou conduzindo a uma fórmula que se tornou popular nos últimos anos: “O que importa é Jesus, o resto não interessa”. Essa afirmação dissocia a pessoa de Jesus Cristo de Seus ensinamentos e da missão que nos deu. O alvo de muitas iniciativas “interconfessionais” é a conversãoe não o ensino. O objetivo evangelístico justifica, por assim dizer, os meios, e reduz as diferenças ao “menor denominador comum”.

A fórmula de Agostinho apresenta outro problema: quem decide o que é relevante e o que é secundário? E como é possível que acima disso tudo esteja o amor de Deus?

É um grave erro adotar levianamente certas fórmulas, lemas e ditados que até parecem profundos e espirituais mas, no final, diluem as verdades absolutas do Evangelho. Esse é o outro tópico que quero salientar neste artigo.

O Movimento Ecumênico usa os métodos da sedução

É característica básica da sedução não ser evidente nem facilmente detectável. Os enganadores formulam seus postulados usando terminologia espiritual, religiosa e muitas vezes bíblica, mas de significado diferente. Eles encobrem e disfarçam habilmente suas intenções e seus propósitos e é difícil decifrar o que se esconde nas entrelinhas de certas declarações ou atrás de fatos apresentados de maneira positiva. Um marco no caminho em busca da “união das igrejas” foi a assinatura da “Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação”, a respeito da qual o Vaticano comentou:

Em Augsburgo acontece hoje um fato do maior significado. Os representantes da Igreja Católica e da Federação Luterana Mundial assinam uma declaração a respeito de um dos principais temas que colocou em antagonismo católicos e luteranos: a doutrina sobre a justificação pela fé... Esse é um marco no dificultoso caminho da restauração da plena unidade entre os cristãos... Confiemos o caminho ecumênico à intercessão maternal da Santa Virgem.[4]

O jornal Frankfurter Allgemeine comentou a respeito:

É uma flagrante distorção dos fatos e do texto considerar o documento revolucionário, como se ele contivesse uma mudança na conhecida reivindicação absolutista de Roma. A doutrina da justificação continua sendo um dos critérios imprescindíveis e não o critério imprescindível.[5]

O próprio comentário do jornal é problemático. Simplificando, ele diz que a assinatura do documento pelas igrejas não mudou absolutamente nada no fato da Igreja Católica continuar reivindicando ser a única que salva!

O movimento ecumênico percorre a trilha do engano e da sedução, pois o alvo de Satanás é confundir o maior número possível de servos fiés. Ele sabe o que a história eclesiástica comprova: a sedução é um meio mais eficaz de diluir e enfraquecer as convicções espirituais do que a perseguição. Em outras palavras: o cristianismo não precisa ser eliminado ou erradicado . Basta neutralizá-lo.

Com a nova idéia globalizada de Deus o cristianismo não desaparecerá, mas será esvaziado – ficando sem Jesus como o Caminho, a Verdade e a Vida. A reivindicação de Jesus de ser o Salvador de todos os homens é a base do Evangelho e ao mesmo tempo o que mais incomoda o Movimento Ecumênico. (Michael Urban).

Notas:
Walter G. Bauer, Ende und Wende des Christentums , pp. 23ss.
D. Doig, Mutter Teresa , p. 156.
Revista Die Katholische Welt, 6/89, p. 140.
João Paulo II em 31/10/99 em Roma (Osservatore Romano de 5/11/99).
Frankfurter Allgemeine Zeitung , 31/05/99, p. 6.


Fonte: http://radiotrombetas.com.br/

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ouvindo o Senhor

Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma. Livra-me, ó SENHOR, dos meus inimigos; fujo para ti, para me esconder. Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana. Salmos 143:8-10
INTRODUÇÃO: O salmista era um homem sensível, de coração quebrantado, desejoso de desfrutar sempre dos cuidados e da misericórdia de DEUS. Em muitos trechos dos seus escritos ele deixa esse registro, quase como uma marca da sua relação com o Criador. Quantas expressões nós poderíamos usar para corroborar essa afirmação: “A minha tem sede de Deus, do Deus vivo...” Salmos 42; “O Senhor é o meu pastor...” Salmos 23; “Não me lances fora da tua presença, não retires de mim o teu Espírito Santo” Salmos 51; e tantos outros poderíamos citar. Registre-se que o clamor do Salmo 51 é a primeira e a única vez no Velho Testamento que textualmente Deus registra a identidade, a ação do seu Espírito. Santificar o homem convencendo-o do pecado, do juízo e da justiça. Portanto, o salmista observava os estatutos do Senhor, utilizava-os na sua caminhada e não queria deles se afastar. Pelo contrário, no texto acima está expresso o desejo de conhecer ainda mais o seu Criador, desfrutar do seu amor e de sua benignidade.
O importante é observar que o texto também traz uma seqüência de atitudes que interagem para ratificar este desejo. Muitas vezes o ser humano até quer as bênçãos e os cuidados de Deus, mas atitudes, o comportamento e até mesmo o testemunho de muitos que dizem e se auto-apregoam servos de Deus; não confirmam com os atos os seus desejos, os seus sentimentos. Por isso, é importante ler e refletir na Palavra de Deus. Conhecê-la é fundamental para que aprofundados na comunhão com o Pai nós possamos querer com o nosso coração e a nossa mente, mas que o nosso viver confirme a nossa fé. É isto que podemos aprendemos no texto de hoje. Vejamos:

Faze-me ouvir à O homem só pode se tornar agradável a Deus se ouvir a sua voz. Saber a sua vontade e praticá-la. Disse o Senhor Jesus: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;” Mateus 7:24
Vejam que dar ouvidos a Deus traz benefícios ao homem. A palavra escrita é a oportunidade dada por Deus ao homem para desfrutar dos benefícios de Deus. É ela que vai nos revelar Jesus, o Salvador do homem. É nela estão registradas as promessas e profecias de Deus. É ela que nos traz esperança e conforto em nossas lutas. É através da palavra que conhecemos o amor, a benignidade e misericórdia de Deus. Nos liberta, transforma, molda e gera a fé em nosso coração. “ De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. Romanos 10:17”. Quando? Em quais momentos o homem precisa de Deus? Sempre, creio eu. Portanto, também precisamos praticar isto: Senhor faça-me ouvir! Ouvir a tua voz, o teu Espírito Santo, os teus profetas, a tua palavra. Por quê? Quanto mais eu ouvir, mais fé, mais benefícios, mais vitórias.
Aprendemos ainda: é mais fácil e melhor ouvir a Deus pela manhã. Enquanto ainda não estamos envolvidos com as lutas do dia, as preocupações dessa vida. Então nos lembramos da promessa: “Provérbios 8:17 - Eu amo aos que me amam, e os que cedo me buscarem, me acharão”.

Em te confio à É preciso ouvir, mas é preciso ter fé. Isto é que expressa a nossa confiança na justiça, no poder e amor do Criador. Crer que Ele vai operar e responder a nossa súplica. Quando nós falamos dessa confiança, não estamos falando para Deus, Ele nos conhece, estamos falando para nós mesmo. Lutando contra a nossa natureza imediatista, apressada e ansiosa. Estamos também testemunhando para aqueles que nos ouvem da nossa fé. De quem é o nosso AJUDADOR. “(Salmos 56:11) - Em Deus tenho posto a minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem. “ Vejam quanta confiança. Não temerei. Não vacilarei. Não desistirei.
Faze-me saberà Deus gosta de ensinar. De mostrar ao homem o seu projeto, a sua vontade. Ele ensinou a Moisés: Falai à Rocha. Estende a tua vara. Só que o salmista nos mostra que o homem precisa ser humilde para aprender. Conhecer o Caminho (Jesus), a Verdade e a Vida. Deus ensinou a Pedro que Jesus é o Filho do Deus Vivo. O profeta Isaías registra este atributo do caráter de Deus. “(Isaías 28:26) - O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer.” Deus ensina, mostra, instrui, revela. Daniel aprendeu com Deus e o exaltou por isto: “(Daniel 2:23) - Ó Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei.” Porque Tu me ensinaste, me fizeste saber este segredo. Eu te louvo eu te celebro. Daniel estava regozijando de alegria. Estava exultante. Havia aprendido uma coisa impossível ao homem. Todos que haviam vindo do cativeiro estavam ouvindo os sábios da Babilônia. Aprendendo com eles. Daniel foi e aprendeu na fonte, aprendeu com Aquele que tem toda a sabedoria.
Pobre o homem que se julga sábio e despreza o que Deus tanto quer nos fazer saber. Da salvação, da eternidade, da fé, da vida nova, do arrebatamento. A igreja precisa viver como o salmista. SENHOR FAÇA-NOS SABER TUDO!!!!!!!!!!!!! Mostra-nos a tua glória! Leva-nos para a Tua glória! Senhor nos ensina. Queremos e precisamos aprender com o Senhor.

Interessante é que o maior esforço do homem hoje é aprender. Estudar. Graduar. Pós-graduar. Doutorar. Mas o que aprendemos nessa palavra: O HOMEM PRECISA APRENDER UMA COISA. O homem precisa aprender o CAMINHO. O CAMINHO. O CAMINHO. O homem precisa é de JESUS. Uma coisa só. Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada. Quem aprende com Jesus, quem conhece Jesus, aprende a boa parte. A boa parte ninguém tira. NINGUÉM tira Jesus do coração daquele que o quer. Só o próprio homem pode fazer isso. Mas Bartimeu viu e seguiu a Jesus. A mulher samaritana, o leproso, Zaqueu e tantos outros quando ficaram sabendo: escolheram JESUS. Senhor eu quero Jesus, quero o Caminho para segui-lo. Quero saber o caminho para andar nele. Para viver nele, com ele e por ele.
Levanto a minha almaà Salvação não pode ser buscada em outro que não o Senhor. Só Ele tem esta benção para o homem. A minha alma está aos teus cuidados. A alma que tem sede, que quer vida precisa ouvir, confiar e aprender. Simeão tomou Jesus nos braços: “Despede o teu servo, os meus olhos já viram a tua salvação..” Que expressão gloriosa de confiança, de certeza de salvação, de eternidade. Está tudo acabado. Leva-me Senhor. João caiu como morto. Daniel também. Quando a nossa alma está com Deus, o que mais importa! Reagir contra Simei? A palavra de Davi foi: deixai-o. A comunhão foi mantida, quando Davi clama: “Senhor, transtorna o conselho de Aitofel...” O Senhor ou ouviu. A alma de Davi está comigo.

Livra-me à Livramento e refúgio só vamos encontrar no Todo-Poderoso. Quando o homem confia busca os livramentos do Senhor ele vence. Paulo foi tido como morto. Deus o arrebatou enquanto o corpo sofria o apedrejamento, a alma estava com o Pai. Viu coisas inefáveis. João estava desterrado. Longe de tudo. Mas estava perto da glória. Perto do conhecimento do Grande Rei, do Senhor da eternidade.

Ensina-me à Toda dependência do servo. Quero fazer a tua vontade. Quero ser agradável. Quero reafirmar que tu és o meu Deus. O meu Senhor. Tudo que importa na minha vida. Ensina-me. Teu Espírito é bom. Livra-me dos obstáculos, do abismo, da morte. Guia-me com um coração equilibrado. Terra plana, sem sobressaltos, sem ódio, sem rancor, sem mágoa. Guia-me em paz, com fé, com alegria.

CONCLUSÃO:Assim com salmista, nós como a igreja do Senhor também precisamos praticar o que a palavra nos ensina. O que Deus nos ensina através da sua palavra. Precisamos deixá-lo cuidar de nós, refugiarmos nele. Entregar a nossa alma. Isto só possível se ouvirmos, confiarmos e seguirmos. Que o nosso clamor seja este: Ensina-me Senhor... Deus quer e vai ensinar a você e cuidar de você, Te dar vida, salvação, eternidade. Ele vai revelar JESUS ao seu coração e prepará-lo para a ETERNIDADE.



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

“Eis Que Estou à Porta, e Bato”

Apocalipse 3: 20
INTRODUÇÃO
O livro de Apocalipse foi escrito por João, apóstolo de Jesus. Ele estava acostumado com um Jesus diferente do que agora estava vendo. Estava acostumado com o Jesus “ homem “, e agora, quando ele tem a visão de Jesus glorificado, assim como Ele é, começa então a ter a experiência da revelação de Jesus como o Senhor Todo Poderoso.
O MOMENTO É DE ESPERA. “ A VOLTA DE JESUS “:
“ Eis que estou a porta,...”
Nós estamos vivendo um momento especial que o mundo não pode ver. O momento em que todas as coisas estão seguindo para um desfecho culminante de um fato maravilhoso: - A volta de Jesus! O momento é de grande expectativa, mas sobretudo de espera. Mas espera em que? Ou em quem?. A espera é do cumprimento das profecias do Velho Testamento e do Novo, mais especificamente o desfecho de tudo que está escrito no livro de Apocalipse que aponta para a figura do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e continua santificando um povo para a eternidade com Ele.
Como este livro sempre diz: - “ Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz as Igrejas “. A volta de Jesus é patente e vigente para a Igreja Fiel. Não há mais no que esperar-mos, senão na volta de nosso Salvador. Pôr isso dizemos que o mundo não pode perceber este momento, pois o mesmo Jesus que João vê quando está para escrever o livro de Apocalipse disse quando ainda estava aqui como homem em Seu ministério terreno: - “ Um pouco e o mundo não me verá mais, mas Eu vivo e vós me vereis “, ou seja, o mundo nunca mais vai ver o Senhor, não vai ter a experiência da revelação de Jesus como a Igreja dos últimos dias tem tido todos os dias, não verá os sinais, não ouvirá Sua voz, mas a Igreja enxerga o Senhor porque como Jesus ela não é deste mundo (“...eles não são do mundo, como do mundo Eu não Sou “). A Igreja Fiel vive o momento da volta de Jesus 24 horas por dia porque Ele vive este mesmo momento dentro dela.
OS SINAIS SÃO PATENTES. O BATER DA PORTA:
“ Eis que estou a porta, e bato...”
O momento da volta de Jesus é conferido e apontado pôr “ sinais “. Pôr isso o texto diz: - “ Eis que estou a porta,” (o momento da volta, “...o noivo está às portas.”), e bato ( são os sinais que apontam a volta de Jesus). Não somente os sinais que a natureza já ouviu e obedeceu, as três trombetas que anunciaram o desaparecimento de terça parte do “ verde “ da terra, da terça parte das criaturas viventes do mar, as águas amargas mostrando tudo isso que estamos vendo com a poluição dos rios e mares, a abertura das escrituras para o mundo (tradução da Bíblia para o Alemão pôr Martinho Lutero), a reforma protestante, etc, mas também os sinais espirituais que só a Igreja Fiel está vendo. Que sinais são estes? Jesus disse assim: - “ Os sinais seguirão aos que crêem “.
Há uma obra de sinais sendo realizada. Quando falamos sinais, não dizemos apenas de curas, milagres e maravilhas, mas de uma operação no interior do homem fazendo com que aconteça nele o maior sinal que Deus pode operar no homem que é a Salvação e o entendimento do último momento, que é o da volta de Jesus. Os sinais físicos ou milagrosos são conseqüência da bênção da salvação da alma do homem e da vontade de Deus em operar.
Os sinais desta última hora para a Igreja são bem diferentes de tudo o que o mundo está vivendo.
O culto profético é um sinal desta última hora que deixa claro o momento em que estamos vivendo. A doutrina revelada, o clamor pelo Sangue de Jesus, o atender das convocações que o Espírito Santo tem feito, seja nas buscas pela madrugada, ao meio dia, nos cultos a noite, seja num jejum, na meditação da Palavra e na consulta a mesma, no entendimento de corpo de Cristo; há um povo que tem ouvido o bater da porta que são os sinais de que a volta de Jesus está muito próxima. Cada batida na porta é um grito do Espírito (“ E o Espírito e a esposa dizem: Vem.”). É o bater, são os sinais que tem sido dados e um povo tem ouvido pois eis que Jesus está “ as portas “.
QUEM ESTÁ OUVINDO E QUEM PODE OUVIR O BATER DA PORTA:
“...se alguém ouvir a minha voz,”
Neste último instante da Igreja Fiel aqui neste mundo, o Espírito Santo de Deus faz um clamor aconselhando o homem para que esteja a par dos acontecimentos proféticos, mas Ele não obriga a ninguém. O homem vem, Deus fala a respeito de sua vida, dá uma bênção, faz com que o homem conheça Seus mistérios, o faz ouvir Sua voz, mas não obriga ninguém a ficar. O que há é o conselho do Senhor (“ Este é o Caminho, andai pôr Ele “).
A Igreja Fiel não vive de ideais religiosos, não se envolve com assuntos que não sejam espirituais. Ela tem ouvido a voz do Espírito que “ bate e clama “ dentro dela (“...E quem ouve diga: Vem “). Quem quiser ouvir a voz do Senhor, ouça o batido da porta, veja os sinais que estão patentes; a voz D’Ele é mansa, suave, mas penetrante.
É como aquela mensagem: - Onde está o Cordeiro?, o Cordeiro está no meio daqueles que ouvem Sua voz. A “ religião “ não pode dar ouvidos a voz dos sinais que cada vez mais clamam e mostram a volta do Cordeiro, pois está com seus ouvidos tapados para a revelação, preocupados com suas tradições, seus movimentos, não tem entendimento de corpo de Cristo, faltam a doutrina revelada e a disciplina do Espírito, estão sempre se apoiando em “ fragmentos “da Palavra.
A voz do Espírito não pode ser ouvida com gritarias, grandes ajuntamentos ou coisas parecidas, mas pela fé, crendo que Deus pode penetrar em seu íntimo, com mansidão, muitas vezes sem que ninguém saiba, transformando seu interior, passando a clamar dentro dele o grito do “ Vem “ saciando a sede da alma do homem (“ E quem tem sede, venha. E quem quiser tome de graça da água da vida.”).
A POSIÇÃO DAQUELES QUE OUVEM O BATER DO ESPÍRITO:
“...e abrir a porta,”
O Espírito Santo tem falado e muitos tem ouvido, mas poucos são os que põe em prática o que ouvem. É apresentado um novo e vivo caminho (“...este é o caminho...”), mas andar nele não é fácil, porém o conselho é dado (“...andai pôr Ele.”).
A posição de quem ouve a voz dos sinais do Espírito é “abrir a porta”, ou seja, pôr em prática o que ouve. Antes apenas ouvimos a voz do Senhor, sentimos e vemos Seus sinais, agora tomamos uma posição e abrimos a porta, entendemos definitivamente o plano profético de Deus para nós e pêlos olhos da fé, vemos o Senhor Jesus tendo a experiência de João, a revelação de Jesus em nós. Vemos que Ele está para vir a qualquer instante, está a porta.
É a experiência de Paulo (“ Eu não mais vivo, Cristo vive em mim “), é uma nova forma de vida, Paulo se levantou quando no caminho viu a luz e disse: - “ Senhor, que queres que faça? “, ou seja, Saulo morreu e Paulo ressuscitou porque houve uma tomada de posição, ele havia ouvido a voz e agora se coloca a disposição do Senhor para colocar Sua palavras em prática.
Não basta simplesmente conhecer o caminho, mas é preciso andar nele, não basta conhecer que Jesus vai voltar, ouvir o batido da porta, ver os sinais, e depois sair, pois não estaremos com Ele quando Ele voltar. É necessário pôr em prática o que temos visto e ouvido todos os dias.

É também a experiência dos discípulos quando foram presos pôr estarem pregando em Jesus a Salvação e quiseram proibi-los de fazer isso; então veio a resposta, o colocar em prática (“...não podemos deixar de falar no que temos visto e ouvido”).

Não se pode ter vergonha deste evangelho que nada tem a ver com o evangelho falido da religião, mas sim, é o evangelho dos sinais desta última hora, o mesmo pregado pela Igreja Primitiva, porque é a mesma obra, a mesma Igreja que tem ouvido e cumprido a Palavra do Senhor.
A DIREÇÃO DA VIDA DO HOMEM PASSA A SER DO SENHOR:
“...entrarei em sua casa,”
Quando o homem ouve a voz do Senhor e dá liberdade (abre a porta) ao Espírito Santo para Ele opere, então o Senhor entra na casa (vida) dele e toma conta de tudo a partir deste momento. O homem passa a caminhar pela fé (direção do Espírito), e tudo em sua vida é o Senhor quem resolve, cuida da casa. É como a parábola da dracma perdida: - O Espírito Santo varre a casa (vida do homem) colocando-o num processo de santificação porque aquilo que é de valor (salvação) não se pode deixar perder. O homem conheceu o caminho, está andando pôr ele, agora o Espírito do Senhor o conduz a eternidade pôr Jesus.
A VISITAÇÃO DO ESPÍRITO NOS QUE SÃO DIRIGIDOS POR ELE:
“...e com ele cearei,”

Agora o homem está num corpo, andando pôr um novo e vivo caminho, é dirigido pelo Espírito Santo, está morto para o mundo e Cristo vivo nele, está integrado no processo da Salvação e numa constante santificação, então é o momento da “ ceia do Senhor “ conosco ainda aqui. É, além do entendimento profundo do “ pão e do vinho “, a oportunidade de participar das bênçãos do Espírito, ter a mesma experiência da Igreja Primitiva ( “...e tinham tudo em comum,” ).

A visitação do Espírito é constante e plena, sem medida. São os dons derramados e manifestos no corpo de Cristo, o batismo com Espírito Santo, a alegria da Salvação e, muito importante, o Senhor nos ensinando e nos levando a viver a eternidade ainda aqui, ou seja, não vivemos no tempo do homem segundo a razão, mas no tempo de Deus que é eterno segundo a experiência de João pela revelação de Jesus Cristo. É também, a preparação para o fim da jornada rumo a eternidade. O Senhor está à porta e constantemente batendo, insistindo e mostrando os sinais.

“ Eis que estou a porta, e bato.”
O DESFECHO DE TUDO. “ A ETERNIDADE COM DEUS ”:

“...e ele comigo.”

Agora é o desfecho que todos nós esperamos. Antes era o Senhor ceando conosco ainda aqui, agora
somos nós ceando com Ele lá na eternidade. Era Ele aqui e nós vivendo Seu tempo, Sua eternidade (aprendizado), agora a Igreja já arrebatada, na cidade celestial participando da grande ceia , as bodas do Cordeiro. Pôr isso o Espírito do Senhor clama constantemente: - “ Eis que estou a porta, e bato”, o momento é patente aos olhos de quem quiser ver (“...e quem quiser, tome de graça da água da vida.” ). “ Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz as Igrejas “.

Os sinais estão aí, a voz do Espírito que clama com gemidos inexprimíveis está sendo lançada porque o momento é sério pois é a volta de Jesus para buscar a sua noiva amada, a Igreja Fiel.

“ Eis que estou a porta, e bato.”





terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Parábola da Pérola

 Parábola da Pérola – Mateus 13:45-46
45 Outrossim, o Reino dos céus é semelhante ao homem negociante que busca boas pérolas;
46 e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha e comprou-a.

A descoberta do Conhecimento de Jesus.
O Senhor Jesus nesta parábola fala da maneira como ele seria conhecido. Isso iria se dar à semelhança do que acontece com o cultivo de pérolas.
O cultivador de pérolas desce na profundidade das águas e, ao encontrar a ostra, abre-a e coloca dentro dela um elemento irritante: um grão de areia, por exemplo. A partir dali a se inicia um processo por parte da ostra de expulsão desse elemento irritante. Esse processo é de dentro para fora. A pérola é formada como resultado desse processo.
Tempos depois o cultivador desce novamente na profundidade das águas para buscar boas pérolas. A boa pérola é encontrada na forma como a ostra lutou para expulsar o elemento irritante. Quanto mais luta ela travou nesse processo, mais preciosa foi perola gerada no interior dela.
A parábola diz que esse homem encontrou UMA pérola de grande valor. Tão grande era o seu valor que foi preciso ele vender tudo o que tinha, porque o que ele possuía não tinha o valor daquela perola. Eram apenas perolas sem valor.
Aplicação da parábola: o conhecimento de Jesus se dá exatamente assim:
O homem que conhece a pérola de grande valor é o Espírito Santo, porque somente Ele é que revela Jesus. Se o Espírito Santo não revelar Jesus, o conhecimento de Jesus será apenas teológico ou filosófico, ou até mesmo meramente religioso.
Jesus é gerado no nosso interior através de m processo que se chama santificação. Quem opera essa santificação em nós é também o Espírito Santo, porque é de dentro para fora.
O elemento irritante é o pecado e, é na medida em que lutamos contra o pecado que Jesus é gerado nos nossos corações. Quanto mais lutamos, mais preciosa é a geração de Jesus dentro de nós.
Esse processo se iniciou em nós, através do Espírito Santo que nos convenceu do pecado, da justiça e do juízo. Porém há um dia la na frente em que novamente somos visitados pelo Espírito Santo. É quando somos batizados com o Espírito Santo. Aí é que preciosidade da perola será totalmente evidente em nós. Foi encontrada somente UMA perola de grande valor, porque Jesus é o nosso único salvador. Além disso, o Espírito Santo revela somente Jesus.


"Vendeu tudo que tinha". (Mt. 13:46b)

É a troca de valores, pois o cristianismo tradicional sempre pregou muitos salvadores. Um santo para cada necessidade do devoto. Contudo não passam de perolas sem valor.
Na parábola da pérola, as perolas sem valor representam os valores materiais da religião: os salvadores por ela apresentados e os vários meios de salvação. A pérola de Grande Preço é na verdade, o Senhor Jesus, o único e suficiente Salvador.